Seja sábio não acredite em loucos.
Desde menino era preocupado com a verdade, em primeiro lugar não queria enganar a minha própria pessoa, entretanto, percebia que o mundo funciona pela mentira.
O homem que não é mentiroso, não tem valor, teria que ser mentiroso, entretanto, a minha cognição não possibilita ser enganador.
Ser ateu é uma questão de ser honesto.
Sempre tive um juramento comigo mesmo, a mim interessa a verdade, seja qual for o custo.
Qual é então a primeira grande mentira, a defesa da existência deus, a pessoa que acredita em deus, existem duas explicações, o indivíduo é absolutamente analfabeto do ponto de vista cultural cognitivo.
Por outro lado, totalmente mentiroso, como pregar algo inexistente e ainda formular uma falsa ética fundamentada em deus.
Deus é tão somente um grande delírio, diria uma doença psíquica, perturbação da imaginação.
Com efeito, acreditar em deus é uma questão de desvio de caráter, minha segunda questão, ser íntegro em referência ao meu próprio caráter, motivo pelo qual tive que ser ateu.
Tenho total certeza que deus não existe, tal hermenêutica tem sentido, a não finalidade da existência.
Deste modo, não há razão da existência sapiens, a vida é uma grande ilusão, tudo é absurdo, um homem morto exatamente igual uma barata morta, a única finalidade desmanchar no solo infértil do chão.
Esse é o lado trágico do ateismo, entretanto, o homem verdadeiramente correto, não pode se entregar as mentiras.
Não existe deus, acabou e pronto, a morte transforma o corpo em energia quântica, substanciando a natureza.
Portanto, o que somos pó químico deste universo, toda pessoa que acredita em deus, além de ser fraca, engana a si mesma, o mundo é absurdo lógico que é, o sentido da vida, é o absurdo do mundo.
Deste modo, a ausência de sentido, não existe sentido objetivando a existência.
Portanto, seja sábio não acredite em loucos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.