Quem de fato sou, na inexistência do tempo.

Por que não sou nada, pelo fato antes da minha existência, era inexistente, deste modo, a ausência de fundamento ontológico do meu ser.

Sine quo non, tal qual é a mimetização.

Portanto, o que não era antes não poderá ser, deste modo, sou apenas o passamento deste instante.

Sem passado, sem futuro, apenas o momento, deste tempo presente preso as ondulações de um tempo ausente.

In diem. para um tempo não identicado.

Posteriormente, não serei nada mais, nem mesmo a imaginação da luz do sol.

Entre o ser, o passar e o existir, sou tão somente a negação deste meu ser.

Porém jamais a ratio descognitatio, uma razão sem proposições.

Entretanto, tenho dentro da alma, o entendimento da cognição deste tempo presente, o que virá depois será esquecimento.

Magister dixit, refletiu o grande mestre.

Todavia, sempre entenderei compreender a cor do infinito, a origem do universo, a ausência da gravidade do vácuo, porém, jamais o início do começo de tudo.

Sou então, o resquício desta energia quântica primordial, replicada na evolução do tempo, esquecida na predestinação geoastrofisicada deste espaço em referência, a substancialidade do cosmo.

Mors omnia solvit, a morte resolve tudo, pois o fim é o recomeço, a continuidade perpétua.

Deste modo, na figuração da permanência, esquecida no silêncio de cada amanhecer, esperando pelo o entardecer, só para poder refletir a respeito da energia hidrogênica provocando o brilho do céu.

Modus faciendi, é assim a existência.

Com efeito, nessa dialética negativa do terceiro sujeito excluído, quando não sou sequer a tese, então, como ser a antítese, deste olhar hegeliano.

Entretanto, em minha hilética sentido a tristeza da alma, refletindo a respeito da minha cognição, este é o meu mundo linguístico.

Todavia, eu tive de ser, para poder não ser, com efeito, sendo entendi a minha não existência.

Ad veritas sapienitatio ab propositatio, é deste modo, o propósito.

No murmúrio da alma, compreendi a minha insignificância, com muita paz aceitei o a epistemologização do passamento.

Alter ego, serei outro eu, metafisicado

Hoje sou apenas o reflexo de um passado que nunca existiu, na vontade que sempre tive de poder ser eterno.

Virtus probandi, na força da prova e não da hipótese.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 19/08/2024
Reeditado em 20/08/2024
Código do texto: T8132424
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