A triste história da moça mais bonita do Triângulo Mineiro.

Bela, cheia de magnitude, exuberância de mulher a descrição da sua história genealógica, a milhões de anos na antiga Etiópia.

Da primeira célula mater originou a vossa historicidade passando pela Faixa de Gaza, chegando a Mesopotâmia, vivendo milhares de anos, no grande Império Pérsico.

Portanto, de negra a mulher branca, tal qual foi a evolução da espécie, no mundo germânico.

Dois mil anos antes de Cristo chegou a germania, mil anos depois de Cristo, na fazenda Vasconça, na velha Espanha na formação dos povos bascos.

Logo em seguida após formar uma civilização, fugindo da inquisição indo para Portugual, quando o seu avô distante no século XVIII recebeu o título de nobreza togada, oferecido através do avô de Dom João VI, na figura de Dom José.

Já no início do século XIX na cidade do Rio Janeiro, posteriormente, recebeu uma grande extensão de terra na região de Ribeirão Preto, doada por Dom João VI ao seu bisavô, sendo que o seu avô mudou para Minas Gerais, a sua mãe já era mineira.

Deste modo, nas diversas junções das suas replicações genéticas, essa linda mulher, ainda moça casou muito cedo.

Bonita, sensível, seu marido com ciúmes levou a bela moça a separação, foi viver em outra cidade deixando a sua terra natal.

Nos anos cinquenta do século XX, o marido apaixonado vai ao encontro de sua amada, pede a mulher para voltar a sua antiga residência.

A menina também amava o moço, sentia na alma a tristeza da separação, na ingenuidade não percebia o tamanho da afetividade emocianal, voltou então, para o seu amor.

Em uma tarde o marido com uma faca, cortando uma melancia, olhando a beleza da mulher, com medo de perdê-la outra vez, enfurecido deu em seu peito várias facadas, matando a bonita moça do Estado de Minas Gerais.

Enquanto morria, que tristeza, chorando olhava para rosto do marido, o sangue jorrando no chão, pensava o que levou o seu amado a matá-la com tamanha crueldade.

Deste modo, a mais bela genética deste processo evolutivo, foi sepultada no solo vermelho daquela terra, seu corpo transformado em energia quântica do universo, sendo que a sua alma subiu ao céu, hoje ilumina o infinito, revelando o esplendor de luz do afeto perdido.

Bela mulher cuja genealogia genética remonta a Etiópia, região onde originou a vida, Faixa de Gaza, Pérsia, Alemanha, Espanha, Portugal, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Minas Gerais.

Portanto, a evolução da historicidade de suas junções genéticas ao triste fim da bela moça de Minas Gerais.

Obs: Sempre me contaram essa história quando era criança, entretanto, li fragmentos da referida em um livro escrito por José Juca de Matos públicado em São Paulo em junho de 1964.

Escrevi esse poema, sem citar o nome de ninguém, com objetivo de preservar as pessoas da família, salvando a memória dos fatos.

No entanto, não tenho certeza se essa história tem procedência ou não, deste modo, apenas uma metáfora hermenêutica.

Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/08/2024
Reeditado em 08/09/2024
Código do texto: T8129919
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