O triste fim da família do Imperador Nicolau II na Rússia.

Moscou, ano de 1887, um jovem estudante, bonito e inteligente, foi preso e condenado a morte pelo Imperador Nicolau II.

Alexandre Ulyanov, simplesmente o irmão mais velho de Lenin, o pai deste rapaz chorando rogava clemência ao Imperador russo.

Lenin ao lado do pai, presenciou tudo, Nicolau II implacavelmente disse o seu filho é de esquerda defende o socialismo, contra a propriedade privada, quer a igualdade econômica em benefício dos trabalhadores, portanto, bandido.

Deste modo, determino a morte deste marginal, não haverá clemência, será enforcado na presença da família, Lenin só pensava como faria vingança, cuidado com o homem, quem apanha não esquece.

O que de fato aconteceu, Lenin ainda criança, abraçou o seu irmão antes de ser enforcado e disse ao irmão Alexandre, a respeito desse Imperador maldito, será fuzilado por mim, ele e sua família, mesmo que seja o meu último ato em vida.

Sendo que Lenin e a sua família presenciou Alexandre sendo enforcado, os anos passaram, Lenin estudou formou em advocacia, liderou uma revolução proletária na antiga Rússia Czarista.

Em 1917, Lenin tomou o poder soviético, mandou prender o Imperador Nicolau II, sua esposa e os cinco filhos.

Nicolau II na cadeia, do mesmo modo, sua família, recebeu uma visita de Lenin, estou aqui para lhe comunicar, a sua cadeira de Imperador nesse momento sou o dono dela, Lenin, o irmão de Alexandre.

Todos vocês serão brevemente fuzilados, Nicolau II desesperado pediu clemência a Lenin, por favor senhor Lenin, não mande matar a minha esposa e os meus filhos que ainda são crianças.

Velho nogento, rabugento e covarde, mandou matar muitos trabalhadores, nunca teve um ato de clemência, disse para o meu pai que sua alegria era ver qualquer jovem socialista sendo fuzilado na presença da família.

Quem defende a pobreza é sempre bandido, senhor radical da extrema direita, não haverá clemência.

Entretanto, a vossa pessoa e a sua esposa terão uma pequena clemência, serão os últimos da família a serem fuzilados.

A tristeza de verem as cinco crianças sendo uma por uma fuzilada, posteriomente, a sua esposa, por último, a vossa pessoa.

Todavia, senhor Imperador não posso lhe oferecer clemência, entretanto, se tivesse dado clemência ao meu irmão, hoje vocês não seriam fuzilados.

Como poderia Nicolau II em sua imaginação pensar que aquele menino ao lado do pai de Alexandre, um dia ocuparia a cadeira do Império russo, naquele instante Lenin era o homem mais poderoso da Rússia.

Bastaria a palavra de Lenin, Nicolau II e sua família seriam poupados, logo seguida começou o fuzilamento, as crianças foram mortas.

Lenin em um ato de crueldade, por último mandou a matar a esposa do Imperador, deixando Nicolau II alguns dias na prisão para poder sentir a dor do ódio, sendo posteriormente, também fuzilado.

Uma história cruel, triste e ao mesmo tempo fascinante, um menino relativamente pobre, jurou que seria o novo rei da Rússia, seu grande objetivo, matar quem mandou matar o seu querido irmão.

Para efetivar o seu objetivo, realizou uma revolução política transformando no homem mais poderoso do mundo Soviético.

Foi exatamente, com esse ato que iniciou o grande Império Socialista Russo.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.