Somos e não somos, esse não ser, é o fundamento do nosso ser.
A realidade é terrível, entretanto, é a realidade, a vida passa, tudo acaba, é deste modo, a existência.
Nada tem sentido, não existe Deus, muito menos outra avida, a ressurreição é uma deslavada mentira.
Quando morremos acabamos, como se nunca tívessemos existidos, o paraíso não tem existência, da mesma forma o inferno.
Deus é uma ilusão, igualmente o diabo, o corpo não tem alma, apenas cognição.
Em síntese o homem é tão somente um pedaço de pó químico, o futuro sapiens ser tão somente a prevalecência da energia quântica.
Portanto, o túmulo a mais perfeita ficção, somos subproduto da natureza, assim sendo, a nossa função sermos o substrato da mimetização, nesta dinâmica de transformação.
Nada tem sentido, a existência não tem finalidade, a vida é o próprio absurdo, sendo o referido a normalidade, viver ou não viver tem a mesma lógica, para poder ser nessa trágica realidade.
Entretanto, quando alguém morre, tudo exatamente acaba, a existência é a inexistência.
Com efeito, o ser tem medo do não ser, todavia, somos e não somos, esse não ser, é o fundamento do nosso ser.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.