Evolução sapiens edjariana.
Edjar Sempre foi o professor do Edjar, Edjar aprendeu muito com o Edjar, deste modo, Edjar admira o seu professor Edjar.
O Edjar como professor sempre foi fascinante, ensinou o Edjar ser o Edjar, assim sendo, o Edjar eternamente deixou de ser o Edjar.
O que resta daquele primeiríssimo Edjar, a sua reconstrução quântica, o DNA mitocondrial, o elo permanente da replicação, até a exaustão da energia hidrogênica de todos os sóis.
Com efeito, quem é o Edjar, uma interminável metamorfose do Edjar, na reconstrução de todos os edjares.
Entretanto, o Edjar não é nada, tem o cérebro completamente vazio, como uma folha de papel em branco, motivo pelo qual o Edjar construiu a sua liberdade cognitiva.
O que é importante, que o Edjar aprendeu com o Edjar o seu magnífico professor, que na perspectiva do seu presente, o Edjar é o seu passado, nesse instante.
De algum modo, o futuro não existe, em razão de ser sempre o presente reconstruido do passado, o Edjar é a eternidade desta construção, motivo de estar sempre em destruição.
Morrer é como não morrer, pois no passado o Edjar não existia, portanto, deixar de ser, é ser a inexistência do passado.
O que é então a biogenética do Edjar, como aluno, a continuidade da primeira célula mater, a origem do primeiro DNA quântico.
Assim sendo, Edjar já foi muitas coisas, o infinito vazio e frio, a ausência do hidrogênio produzindo o gelo, transformando em água, o Edjar é produto da origem do universo, a diversidade de todas espécies.
Existe um único átomo quântico, a mesma energia quântica, apenas um DNA para todos os animais, o Edjar é tudo que existe, somos irmãos, nossa mãe é a imensidão do universo.
Edjar voltará a ser a pó químico da terra, será o seu nascimento primordial.
Qual é o verdadeiro objetivo do Edjar, deixar de ser o infinito constituído.
Com efeito, se remontar genealogicamente a materialidade do Edjar, Edjar voltará a ser tão somente, o infinito, escuro e frio, completamente desértico.
Edjar então, será a inexistência dele mesmo, do mundo e de deus.
Todavia, o Edjar é tudo que existe geoastroficamente, o Edjar só não é a metafísica do infinito, pelo fato de deus não ter existência.
Assim sendo, o Edjar não é absolutamente nada, o único modus possível para poder ser tudo, não sendo exatamente nada, tão somente a cor do cosmo.
Quem é então o Edjar? A inexistência da existência do Edjar, a sua essência, a ausência de qualquer essência, no substrato da permanência.
Entretanto, a eternidade não é a ressurreição, todavia, a reformulação de cada instante, o Edjar é a sua interminável destruição.
Edjar já foi muitas reconstruções, será outras ainda, a indestrutível reformulação.
Morrer para o Edjar é a mais elevada sabedoria, pois morrer é a própria permanência, tal é o propósito fundamental da existência de tudo que existe.
Deste modo, o Edjar não existe, razão pela qual o Edjar está aqui nesse instante, procurando estudar Filosofia, Física, Química e Biologia.
O mundo é assim, jamais poderia ser de outra forma, o absurdo é a normalidade do que é certo.
Para ser feliz basta não ter a cognição dependente da consciência estruturada, o cérebro precisa ser dono da mente, o corpo da alma, a saberidoria ser proprietária da imaginação.
Chegará o momento, que o Edjar será tão somente poeira química do universo, a energia quântica, razão pela qual o Edjar ama o infinito.
Esse instante da transformação do Edjar em massa atômica permanente, já existia antes do Edjar ser átomo quântico.
Edjar não pode fazer nada, pois o fundamento do universo é essa etimologização, ser e não ser, sendo, para não ser na reconstituição eterna da matéria, presa na energia quântica deste espaço cosmológico.
Deste modo, ser é a questão fundamental da nossa existência, somos e não somos, portanto, o Edjar é a permanência deste deixar de ser.
Assim sendo, o Edjar é a escuridão da ilustração, o resto apenas hipótese do desejo reformulado.
Portanto, alguém pergunta a outra pessoa, você conhece o Edjar, o próprio Edjar responde, Edjar não existe, o que há de fato é o biotipo do Edjar, o restante dele, a mais elevada transformação.
Edjar ensinou ao Edjar dominar a cognição, não ser dependente de nenhuma ideologização, Edjar fez o Edjar ter um cérebro em constante mimetização.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.