A teoria da imaginação do medo.
Antes eram apenas as realidades, a antimatéria, o vácuo, o escuro e a temperatura negativa.
Formulações edjarianas.
A teoria do princípio da incausalidade, por meio do frio no infinito, escuro e desértico.
Surgiram as primeiras partículas quânticas, o interminável vácuo.
O universo tão somente o gelo, significando, portanto, o vazio.
O mundo não foi feito por mim, muito menos pedi para existir.
No entanto, estou aqui, na mais absoluta imposição.
Sou obrigado a cuidar da minha pessoa, assim sendo, sou o meu próprio empregado.
Todavia, que maldição tenho que cuidar de outras pessoas.
Do Estado, sobretudo, da burguesia rentista parasitária, a desgraça do neoliberalismo.
No entanto, a natureza é indiferente a minha existência.
Age sobre mim com se não existisse, como se não fizesse parte dela.
No entanto, imagino sendo o meu escravo.
Muito mais, sou a natureza.
Entretanto, quando o meu corpo, tornar-se apenas uma partícula quântica, presa na imensidão deste universo.
Com efeito, serei a infinitude deste cosmo geoastrofisicado.
Sem consciência, tudo em mim, sendo como era antes, naquele presente contínuo.
Como se nunca tivesse existido.
Porém, nesse instante, serei apenas o infinito, vagando na inexistência.
Quando então entenderei, o magnífico poema, de Fernando Pessoa.
A exuberância da imaginação.
Desse modo, o resto será gente e alma.
Quando tudo complica, no entanto, o sapiens fala.
Pensa e reflete, vê, tira o sono e a calma.
Porém, nada é o que é, pois não existe uma razão de ser.
O futuro do homem e da alma, as demais coisas são, outras ainda serão, as grandes representações deste mundo metafisicado, na mimeticização da energia quântica.
A filogenética da quantificação do DNA mitocondrial preso no sangue, do desejo testosterônico, motivo pelo qual, somos o que somos.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.
Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.