As mais belas frases de Sartre.
A existência precede a essência, disse Sartre, qual o significado desta proposição, primeiro o homem existe, posteriormente, definirá o que será.
Entretanto, será qual qual for a existência do homem, sendo o homem produto da luta de classes.
Com efeito, o homem será tão somente o seu meio, pois o referido é o resultado do seu habitat, o homem é o seu mundo linguístico, a sua cognição desenvolvida.
Portanto, reflete Sartre, o homem não é nada além do que faz de si mesmo, entretanto, o importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
Entretanto, o que é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão, todavia, a vida é um pânico num teatro em chamas.
Todos os homens têm medo, quem não tem medo não é normal, isso nada tem a ver com a coragem.
Por mim, creio que estamos mortos há muito tempo, morremos no exato momento em que deixammos de ser úteis.
Nós somos nossas escolhas, eu sempre posso escolher, mas devo saber que, se não escolher, ainda estou escolhendo.
Palavras são pistolas carregadas, detesto as vítimas quando elas respeitam os seus carrascos.
A violência seja qual for a maneira como ela se manifesta é sempre uma derrota.
A vida começa do outro lado do desespero.
Ser livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode.
Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos.
Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é semelhantemente infinita em cada um.
No amor, um e um são um.
Um amor, uma carreira, uma revolução, outras tantas coisas que se começam sem saber como acabarão.
Eu vou sorrir, e meu sorriso vai afundar em suas pupilas, e o céu sabe o que vai se tornar.
É um grande compromisso começar amar alguém, você tem que ter energia, generosidade, cegueira.
Há um momento no começo onde você tem que pular em um abismo, se você pensar sobre isso, não o fará.
Desejamos exprimir-se por uma carícia, tal qual como o pensamento pela linguagem.
Nunca julgamos aqueles a quem amamos.
Não há por que não criticar muito severamente quando se tem a sorte de amar a pessoa que se critica.
Tudo foi planejado, exceto como viver.
A violência faz-se passar sempre por uma contra-violencia, quer dizer, por uma resposta a violência alheia.
Não há natureza humana, já que não há deus para concebê-la.
O homem tem de se inventar todos os dias.
O homem está condenado a ser livre, condenado porque ele não criou a si, e ainda assim é livre, pois tão logo é atirado ao mundo, torna-se responsável por tudo que faz.
Sabe por que o homem em si é o nada, pelo fato que não há uma essência humana, não existe finalidade para existência, a morte é exatamente a efetivação da inexistência, quando homem morre acaba, como se nunca tivesse existido.
Por fim, toda utopia realizada é a próxima opressão.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil, Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, como as Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.