O que é a infinitude do começo, meio e fim.
As vezes pergunto o que é o infinito, o universo sem começo e fim, com efeito, é possível a multiplicidade dos mundos paralelos.
Então como surgiram as galáxias, se são intermináveis no universo, com seus sóis, planetas e satélites, trilhões e trilhões de estrelas.
O nosso planeta terra, está em nossa galáxia, em algum ponto do infinito, ocupando um pequeno espaço geoastrofísico.
Tudo no infinito é possível, pelo fato do referido ser absurdo, nada no universo tem sentido.
Em razão que o infinito não teve origem, não foi criado, apesar de ser o resultado da evolução, o infinito não teve origem, não teve início, deste modo, não terá meio e fim.
Entretanto, o infinito morre e renasce, interminavelmente, com a exaustão da energia hidrogênica, de tal modo, com a reconstrução da mesma energia quântica, na produção do hélio como luz dos sóis.
A mais absoluta loucura, geoastrofísica.
Imaginar o que é o infinito, incompreensível, então imagine trilhões e trilhões de quilômetros, em outros espaços geoastrofísicos.
Com efeito, tudo isso é possível, devido o fundamento da natureza do infinito.
Assim sendo, nesse fundamento nada é inteligível, pense então em outros planetas, exatamente iguais a terra, tal hipótese é possível, em razão do infinito ser o infinito.
Então o que seria lógico, a inexistência do infinito, tal proposição seria possível? Não, pois o infinito é a representação do vazio.
Deste modo, o nada é o fundamento do mundo astrofísico, caminhamos realizando a efetivação da nossa inexistência, tal aspecto é a objetividade de tudo que existe.
Sabe o que é viver sem nenhuma razão para existir, que magnitude, vivendo pelo fato que temos existência, a eternidade a continuidade do infinito contínuo, pois o tempo também não tem existência, sendo o universo o que é, não podendo ser diferente.
A morte é o término de tudo que existe, todavia, existe a ressurreição permanente, que consiste na replicação permanente da primeira célula quântica, fazendo o único DNA mitocondrial permanecer como substrato da vida.
O que é então a verdadeira ressurreição em Jesus Cristo, a representação do mundo de barbelo, qual tradução em aramaico desta etimologização, o mundo de igualdade e justiça, ademais a perturbação da cognição.
Com efeito, é assim, o começo, meio e fim.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.