Grandes filósofos a respeito da morte.

O homem existe apenas para morrer, disse com toda veemência o filósofo Heidegger, a morte é a finalidade da existência.

Motivo pelo qual o homem é angustiado, pelo fato de saber que o fim do homem é o mais absoluto fracasso, a morte é o contínuo movimento ao nada. Sartre.

O homem é a sua existência diante da angustia, em razão de não poder ser, o que propõe a própria vontade de ser. Edjar Dias de Vasconcelos.

O fim do homem no mundo, é o não ser, deste modo, a angústia, a morte está sob a perspectiva do medo, de ser o que era antes, absolutamente o nada, quem nunca existiu a priori, não poderá existir a posterior, refletiu Edjar Dias de Vasconcelos.

Deus está morto disse Nietzsche, pois o mesmo nunca nasceu, o homem vive sozinho mundo, o futuro do homem é o desaparecimento.

Com efeito, Edjar Dias de Vasconcelos, quando o homem morre é como se nunca tivesse existido, a terrível passagem pelo o mundo, posteriomente, o homem poderá não ser, nem mesmo a poeira química do universo, se for cremado.

Sartre o homem ao nascer é lançado no mundo, sem nenhum propósito, terá de constituir a si próprio, sem nenhuma obrigação com deus, objetivando ser o seu nada, o que sempre foi desde o seu nascimento.

O mais importante não é ser o que fazemos de nós, todavia, o que nós fazemos daquilo que fazem de nós. Jean Paul Sartre.

Com efeito, viver é absurdo, disse Sartre, muito mais absurdo é o suicídio, pois o homem tem uma única possibilidade de viver, posteriormente, a existência não repetirá.

Somos elos reprodutivos da evolução da espécie, a morte é o fim daquele elo que em um determinado momento existiu. Edjar Dias de Vasconcelos.

Camus, o homem carrega consigo a força da vida, apesar de saber da não existência, pois a vida caminha para morte, entretando, o absurdo é o desejo da morte, mesmo a vida não tendo nenhum sentido.

Viver é morrer, a morte é a única perspectiva humana, é uma ilusão pensar na eternidade, sendo eterno somente no tempo substanciado no presente contínuo. Edjar Dias de Vasconcelos.

O tempo não tem existência, não existe o passado, muito menos o futuro, o homem é o seu instante, entretanto, tudo passa, porém, o instante permanence no presente contínuo, sem a existência do homem que passou. Edjar Dias de Vasconcelos.

A vida é um criar e recriar sem nenhuma teleologia definida, Nietzsche, estamos no mundo, pois não existe outra realidade para o homem ficar, a morte é a transformação da nossa massa atômica em energia quântica. Edjar Dias de Vasconcelos.

Deste modo, voltamos a ser o que sempre fomos, na origem primordial de todas as coisas, átomos quânticos.

Então, viva bem enquanto for possível, busque no infinito as cores do universo, quando for energia quântica, procure ser um pouco do brilho do hidrogênio sol. Edjar Dias de Vasconcelos.

Procure ser a natureza em um contínuo movimento de mimetização, a noite as estrelas iluminando a escuridão, deixe você ser a luz das estrelas despertando as madrugadas, para os novos entardeceres, sem nenhuma perspetiva a não as referidas proposições. Edjar Dias de Vasconcelos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 03/07/2024
Reeditado em 03/07/2024
Código do texto: T8099153
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