A estupidez da vossa contemplação.
Eu sei quem de fato é você, qual é a historicidade da vossa etnocentria, o vitalismo da sua metempsicose, compreendo as premissas do vosso mito.
A ideologização da vossa perversidade.
Leão faminto metafisicado, o mais absoluto lixo, trás nas pontas dos pés, os sinais da vossa estupidez.
Então lhe pergunto de onde vem a vossa ataraxia, o interior da sua autocontemplação, do lado de lá, do outro lado, um zé ninguém transformado em rei, através das páginas da imaginação.
Tem no rosto a marca da cruz, no corpo o próprio ferro em brasa, o arque do seu antropomorfismo, cruel e nojento o eskathós da vossa apatia.
A priori o meu ceticismo, conditio sine qua non para o entendimento polimatheico do vosso tamanho.
Qual é a vossa medida, tão igual quanto outros iguais a você, um contemplador de fake news.
Vendedor de ilusões o vosso banditismo.
Analfabeto e mentiroso, merece ser isca para pescar trairas, veja então a cor da vossa língua, quais são suas variedades não apodíticas.
Mentiroso profissional, delírico natural, psicopata social.
Ad veritas dominus ab cartesianitum, o demiurgo do vosso epígono, o empirismo da vossa dialética.
Pergunto a ti outra vez a origem da vossa hilética, qual a sua hermenêutica, sem apolinicidade, retratada em sua alma a vossa exegese.
O vosso mundo ôntico depravado, até a sua linguística é insuportável um pobre sujeito descognitivado, cheio de poder e ódio.
Você o é terceiro excluido sintético, nas palavras de Hegel, a síntese da antilógica, axiologia morfológica, a representação da episteme de Horkheimer, etimologia diabólica, o mundo da instrumentação cognitiva.
O opressão e medo.
Qual é o vosso mundo, o inferno de Dante, mascarado de Jesus Cristo, a divina comédia, o vosso futuro a Escola de Chicago.
Defensor do neoliberalismo propusor da pobreza e miséria, a mais absoluta concentração da renda.
A desgraça que carrega nas costas a cruz da ressurreição, sem saber que a crucificação proibe o sepúlcro, se não fosse a maldição da vossa dissimulação, seria um saco de tomate podre, nada além desta assertoricidade.
Quanto a mim você não engana, sei da vossa tragetória, quais são seus propósitos, um dissimulador de plantão em nome da salvação, na escravização de pobres e miseráveis.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
A segunda tese em linguística, a explicação por que existe na natureza apenas um DNA mitocondrial, todos os animais vieram da mesma célula mater, entretanto, o homem é o único animal que fala, a resposta devido a evolução sapiens na perspectiva do bipedismo, o nascimento das cordas vocais.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,
só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.
Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos é escrever artigos, publicados em sites.
Licenciado também em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia, com especialização em política.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.