O importante é poder refletir a imaginação de um instante passado, mimetizado em um futuro distante, compreendendo as intuições.
Sabe o privilégio de poder ler o mistério do vosso mistério e ser a essência deste mistério.
Sendo a reprodução da primeira célula mitocondrial do único DNA existente, a replicação, o resto repetição.
Compreendendo o significado das vossas ilusões, buscando as perplexidades das imaginações, nesse mundo metafisicado, tendo como substância as ondulações das emoções.
Na alma, as sussurrações dos mundos distantes, então sorrindo com a face do rosto, refletindo com as lágrimas do coração, imaginando as cores do universo.
Apolinicidade da percepção nietzschiana, indução heteronômica, revolução bípede o código da cognição.
É deste modo, o encantamento complacente da procura, na compreensão do entendimento disperso pela lei da aproximação, entretanto, nada está tão perto.
Sentindo no corpo, a luz de hidrogênio, buscando o reflexo do sol, no amanhecer de cada estrela.
A peremptoriedade assertórica das nossas ontologias.
Sendo o esplendor deste brilho, escrevendo na ratio, em latim, a razão, o silêncio do medo, buscando ser os desejos propositados.
Sentindo no mundo linguístico, o brilho da escuridão, entendendo o movimento dos eixos, na infinitude do infinito, procurando o despertar das madrugadas.
O importante é poder refletir a imaginação de um instante passado, mimetizado em um futuro distante, compreendendo as intuições.
Em latim , ad cogitaritum veritas dominitatio ab sapienitum o saber cartesiano,
O que mais preciso dizer a não ser a energia quântica, em grego, do vosso eskathós, a essência de tudo, dissolvida na poeira cósmica, são deste modo, as recordações.
Em alemão, o verstehen, como comprender as coisas da racionalidade epistemologizada, em grego, o epistemokothós.
Em ressonância ao alemão, o método da explicação, verstandigen, em grego, em concordância com tudo que existe, o etimokothós.
O sapiens entre os passos trôpegos, no murmúrio das proposições, na construção dialética do corpo mitigado no solo vermelho das intenções.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.