A complacência da nossa magnitude.

Como é bom não precisar acreditar em deus, ser ateu é a maior grandeza humana, toda pessoa essencialmente religiosa, ela é extremamente perigosa.

Se desejar destruir uma nação, difunde a fé entre o povo desta nação, veja o que fizeram com o Brasil, a maior nação cristã do mundo.

Portanto, a minha vida prende tão somente na natureza.

Sou massa atômica, substanciada por energia quântica, de tal modo, serei sempre átomo quântico.

Que magnífico, não tenho necessidade de deus, tenho a cognição desenvolvida, não sou doente, não preciso de psiquiátria.

Sei o que sou, pronto, isso é o bastante.

O futuro do meu corpo é mimetizar-se e transformar em poeira química, para sempre serei preso na materialidade deste universo.

Todavia, não sendo nada, deste modo, serei tudo, menos a eternidade da minha alma.

Sendo sempre a substância deste mundo geoastrofísico, a lógica repetitiva da natureza, na formulação dos novos seres.

Como é bom viver a vida, sem sentido, não procurando finalidade na existência, pois a natureza é egoista, tudo que fez foi pensando na dialética da sua permanência, motivo pelo qual está certa.

Quanto a mim, sou a perambulação da minha hilética, sendo neste momento, a imaginação do passado.

Em referência a natureza, quanto ao vosso encanto, a vossa beleza é a complacência da minha existência, se sou o que sou, pelo fato da natureza existir e ser.

Com efeito, sou a vida, cujo o verdadeiro objetivo da natureza ser alimentação para ela mesma.

Deste modo, eu sou o meu inefável encantamento, mesmo deixando de ser, sendo energia quântica, continuarei sendo o que sou, movimentando as ondulações quânticas, das energias propositadas em minha materialidade.

Qual o problema desta formalidade, se sou a formatação natural da natureza, então sou o brilho do sol, a energia das estrelas, a escuridão do amanhecer, o novo dia do entardecer, a cor do universo, a água do mar, o barulho das tempestades.

Sou a temperatura do infinito, trovões e raios, provocando a chuva fertilizando o solo quente deste planeta, para produzir as plantas a serviço do meu bem estar.

Tudo porque sou a própria natureza, a sua criação, razão pela qual sou a sua comida, o prato sagrado preferido das suas refeições.

Deste modo, assim como não existia antes, não poderei existir depois, tudo que serei o meu breve instante, por ser apenas o que sou.

Entretanto, o futuro é uma incógnita do passado, como se o tempo fosse existente, quando a realidade é apenas a fluidez da replicação.

A verdadeira noção da matemática da existência, o movimento da primeira célula mater, com as devidas energizações dos elementos da natureza, o restante das coisas são ideologizações.

Com efeito, o que são as incompreensões, o sussurro do silêncio meditando nossas emoções.

Quanto a minha pesssoa, sei que não tenho alma, tão somente o meu mundo linguístico, portanto, sou a minha cognição,.

Do mesmo modo, o meu corpo eternamente em processo de reformatação, motivo pelo qual sou a vida e a morte, sendo a motivação das minhas paixões.

Portanto, sou a mimética replicativa do primeiro DNA mitocondrial, a determinação de cada estágio da evolução, sou tudo, menos a minha pesssoa.

Morrer não é deixar de existir, tão somente parar de pensar, porque sou o meu cérebro, estou preso dentro da minha mente, sendo escravo das minhas representações.

Deste modo, sou as ilusões do que sou.

Não consigo ser diferente do que sou, o meu mundo é o meu habitat, sou a limitação da minha existência, imaginando ser o que de fato não sou, a magnitude da existência no futuro.

Com efeito, serei tudo, todavia, nunca serei outro Edjar Dias de Vasconcelos.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites, Edjar Dias de Vasconcelos, publicou em diversos sites mais de sete mil artigos,

só no recanto das letras, quase 6 mil artigos, no total com mais de um milhão de leitores, mais de cinquenta mil páginas escritas.

Essa quantificação, dividido por páginas correspondem 25 livros publicados de 250 páginas cada livro, entretanto, a escolha do Edjar Dias de Vasconcelos, é escrever artigos, publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 07/06/2024
Reeditado em 07/06/2024
Código do texto: T8080528
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