Jesus Cristo, dando uma aula no rabinato, explicando a sabedoria.

Certa vez disse Jesus Cristo com veemência aos seus discípulos, só a verdade vós libertará, deste modo, continuou Jesus Cristo explicando aos apóstolos.

Jesus Cristo era um sábio, um doutor pela escola do rabinato, mestre e professor, seria hoje como um padre doutor em teologia, fornecendo formação teológica aos futuros padres.

Então refletiu Jesus Cristo, quando a pessoa é sábia, não pode pensar erradamente, falou olhando para cada discípulo, judas assustado perguntou a Jesus Cristo, chamando de mestre, o que é a verdade.

A verdade é a verdade senhor Judas, tão somente a verdade, do mesmo modo, a mentira, sendo a mentira a mentira, não há outra explicação, é fundamental ter sabedoria.

Quem tem sabedoria disse Jesus a Pedro, sempre terá discernimento para ser sábio e saber a verdade, com a mentira não se chega a nenhum lugar.

Eu vós digo, a ilusão não ajuda ao desenvolvimento de uma civilização, a pior desgraça do mundo, quando a ideologia fundamenta-se em uma falsa utopia.

A verdade tão somente a verdade favorece ao desenvolvimento da cognição, quem seguir o caminho da escuridão, cairá no abismo, morrerá abandonado preso a sua cognição perturbada.

Todavia, senhores apóstolos, a verdade é crua, nua, terrivelmente difícil de compreendê-la, necessário humildade, desapreço as ideologias.

Entretanto, se não tiver bondade, grandeza humana, honestidade e humanismo, jamais poderá compreender a verdade.

É fundamental que tenha na mente, os princípios humanitários, o desejo da justiça sapiens, se o homem não buscar a justiça social, o homem viverá na ideologia, deste modo, não poderá compreender a verdade.

A questão central é a igualdade, o direito sustentado na não exploração do homem pelo homem, sendo que o homem não pode ser o lobo do homem, portanto, só os justos serão salvos, sendo o salvamento, a proposição chave em defesa da existencia humana,

Com efeito, afirmou categoricamente Jesus Cristo aos apóstolos, os justos serão sábios, por compreenderem a verdade, como representação da realidade.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 30/05/2024
Reeditado em 30/05/2024
Código do texto: T8074541
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