Toda riqueza é fruto do roubo institucionalizado, o homem é o lobo do próprio homem.
Quase todo homem tem um único objetivo na vida, roubar e ficar rico, o homem tem dentro da sua cognição tal ideologização, deste modo, o homem em geral é essencialmente criminoso.
O homem não gosta de bandido, sabe por que? Pelo fato que o referido odeia concorência, a disputa do crime, igualmente a defesa do mercado, o homem é por natureza corrupto, pois o sistema de dominação econômico fundamenta-se na corrupção.
Deste modo, tanto mais corrupto é o homem, quanto mais ele defender a sociedade política sustentada na concentração da riqueza, assim sendo, mais bandido é o homem quanto mais ele tiver pensamento de direita ou extrema direita.
Isso vale para todo mundo, do miserável ao bilionário, não existe bem estar social sem roubo, qual é o motivo do pobre ser de direita ou da extrema direita, defendendo o neoliberalismo, em razão de ter dentro de si, como valor cultural a ideologia do crime.
O homem tem dentro do seu desejo político, transformar o outro homem em escravo, através da instituição política, o que a burguesia faz unindo os ricos, motivo pelo qual toma o Estado político, com a finalidade de transformar o crime em legalidade.
Com efeito, roubar legalmente não é crime, assim sendo, só é criminoso quando homem rouba a riqueza fruto do roubo, roubando fora da institucionalidade.
Portanto, o homem é falsamente ético, tem dentro da alma, moralidade improcedente.
Sabe qual é a razão do ódio sapiens em relação ao socialismo, pelo fato desta ideologia política defender que todo homem viva com o fruto do seu trabalho.
Portanto, a impossibilidade do roubo, consequentemente, o não enriquecimento, por outro lado, a razão do pensamento de direita e extrema direita.
O homem mata faz guerra, quando sente a impossibilidade do roubo, as guerras sempre foram provocadas pela burguesia.
Se você tiver diante de um homem rico, então, você está diante de um bandido, não existe outra adjetivação.
Mesmo diante de um homem de classe média, você está diante de alguém que pratica crime, terrível essa hermenêutica realista, no Brasil duzentos milhões são pobres e miseráveis.
Não existe nenhum outro modo de ficar rico sem roubar ou rouba ou vive do produto do roubo, se não conseguir roubar o homem não consegue sair do seu estado pobreza.
Não estou com essa exegese defendendo o crime, pelo contrário, combatendo o roubo institucionalizado.
Um exemplo de roubo institucionalizado, inflação de 3% ao ano, juros do cartão de crédito 400%, do mesmo modo, os planos de saúde, subindo 25% todo ano, deste modo, consequentemente, as demais situações.
Portanto, quando falo de roubo, não estou falando do bandido que rouba o celular, o carro ou qualquer outro objeto, esse tipo de bandido não institucionalizado é o pior criminoso, primeiro porque ideologicamente defende a ideologia do crime institucionalizado, só não pratica porque não têm os meios políticos.
Só é possível roubar na perspectiva do capitalismo, portanto, quanto mais o homem tiver em sua consciência o desejo da ideologia neoliberal, mais criminoso é na sua essência política.
Motivo pelo qual o homem é perigoso, na essência humana, o homem é o lobo do homem, deste modo, o homem é devorador, vive da desgraça do outro.
A riqueza é uma questão matemática, só existem ricos porque existem pobres, sem roubo não existe riqueza, todavia, ser criminoso é muito feio, entretanto, o ideal é ser rico, criaram então a ideologia do trabalho, como se o homem ficasse rico trabalhando, a mais absolutamente mentira, quem realmente trabalha é pobre.
Eu nunca vi um trabalhador rico, todos os ricos não são trabalhadores vivem do trabalho de quem trabalha, a riqueza é fruto da mais valia, ou do capitalismo financeiro.
Jesus Cristo que nunca foi deus, pois a etimologia Messias em aramaico clássico, significa um homem divino que nasceu para governar o Estado em benefício de todos, não de um deus para levar as almas para o céu.
Deste modo, Jesus Cristo tinha a sua consciência política, as demais ideologizações são mentiras de padres, hoje pregadas por pentecostais delíricos e oportunitas.
Jesus era um professor rabino, que abandonou a cátedra objetivando
uma revolução econômica em defesa da justiça social, essa coisa de Jesus ser deus, invenção dos padres.
Jesus defendia o comunismo tribal, era contra a propriedade privada, tudo tinha que ser em comum, detestava a riqueza, pois tinha consciência da riqueza como produto do roubo.
Portanto, Jesus hoje seria radicalmente contra o capitalismo, sobretudo, contra o neoliberalismo, assim como Jesus juntamente com seus seguidores deu uma surra nos pastores, os vendilhões do templo, faria hoje o mesmo com padres e pastores pentecostais da direita e extrema da direita, aqueles que defendem a riqueza como fruto do roubo, a institucionalização da corrupção.
Jesus Cristo apesar de dizer que os ricos não vão para o céu, isso é uma metáfora Jesus referia a construção do paraíso na terra, mais fácil passar um camelo
pelo fundo de uma agulha que rico entrar no reino de deus ou seja no mundo justo dos pobres.
Na hermenêutica de Jesus só os pobres não bestializados poderão construir o paraíso, pelo fato que eles estão no inferno, e não tem como sair do inferno a não ser conbatendo o roubo institucionalizado.
Os verdadeiros cristãos são seguidores dos propósitos político de Jesus Cristo, os demais são falsários do templo.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.