A terapicidade apolínia ao vosso olhar apodítico.
Um coração frágil, distante da vossa heteronomicidade, o que devo lhe dizer, a respeito do meu sorriso apofântico.
Sou a onda do ar, a água do mar, o meu mundo idiossincrático, ainda deste lado de cá, tudo que desejo o seu olhar apolínio.
O meu eskathós heurístico, este é o meu tempo assertórico, é fundamental ter o vosso afeto.
Apesar do tempo estar tão distante e o presente prender-se na vossa imaginação ataráxica, este é o meu sonho.
Com efeito, revelo a vossa pessoa, o meu dasein, como mundo peremptório ao meu ser hermenêutico.
Se você compreendesse quem de fato sou, a transformação hilética do átomo químico que contém no meu corpo, no atendimento da vossa compreensão, no silêncio do seu esplendor metafisicado.
Então o que posso dizer desta lógica a fortiori formal abstrata, o finalismo do vosso encanto teleológico.
Tudo que desejo lhe sugerir na nova psicanálise, a designinação da superação da velha exegese.
Além do mundo dionisíaco, a teoria do entendimento da vossa linguística, das explicações indutivas.
Compreendas então, o princípio das diferenças, a realidade dos habitats.
Estou aqui para sempre só para lhe manifestar o meu apreço a este tempo sincrônico, desta contemplação interminável, ao vosso desejo serápico.
Edjar Dias de Vasconcelos.