Somos apenas a energizaação do infinito, possibilitando o brilho do universo, ao mesmo tempo devido a indigência cognitiva, somos a miséria da alma humana.

Eu não existia antes da minha existência, como não existirei depois dela.

Qual é o sentido da vida, comer e beber, para poder cagar e urinar, em seguida dormir debaixo de uma sombra.

Fazer sexo replicando a vida, através do único DNA mitocondrial existente, fazendo prevalecer a espécie, preservando a maldição da existência.

Para poder existir temporariamente, o proletariado tem que ser escravo da burguesia, fazendo a riqueza dos parasitas que vivem do roubo do trabalho.

Qual o futuro do corpo sapiens, depois de morto, transformar-se em pasto de bactérias, os ossos poeira química do universo.

A vida não tem propósito, a existência não tem finalidade, nada tem sentido, a vida é absurda.

Exatamente, desta forma, a natureza formatou a existência temporária de tudo existe.

Portanto, é deste modo, se a vida tivesse algum sentido, a existência seria muito mais absurda, vivemos porque estamos aqui, somos obrigado vivermos a vida.

Não existe outra perspectiva, a não ser a morte, como fim da existência, quando morremos acabamos, como se nunca tívessemos existidos.

Não é que desejo escrever algo tão macabro, escrevo por não ser mentiroso, prefiro a realidade, viver bem quando for possível, aplicando a existência o máximo de sabedoria.

Com efeito, entendendo como funciona o Estado político, qual a ideologia institucional do poder, a serviço da dominação de classes.

O Estado como instituição criminosa, protegendo os grandes bandidos, defensores do neoliberalismo, é exatamente, deste modo, o pensamento político da direita e da extrema direita.

Entretanto, negar as leis da natureza, ausência de sabedoria cognitiva, somos produto do nada, para o referido voltamos, ser o que deixamos de ser.

Todavia, o que existe de pior na vida, ser pobre, ficar velho e doente, sentindo dor no corpo e morrer marginalizado na calçada de uma rua, sendo excremento, desta burguesia fedorenta e nojenta, de igual modo, seus defensores.

Posteriormente, sentir o nada que somos, sem poder reagir o corpo alimentando bactérias e os assos tranformando em átomos quânticos do universo.

Somos apenas a energizaação do infinito, possibilitando o brilho do universo, ao mesmo tempo devido a indigência cognitiva, somos a miséria da alma humana.

Todavia, o sapiens que for nobre, precisa estudar e entender de política, defender a divisão da riqueza através da socialização do PIB de uma nação, colocando a burguesia parasita no solo frio de uma fábrica produzindo riqueza para todos, para vivermos bem a breve existência.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 02/05/2024
Reeditado em 02/05/2024
Código do texto: T8054566
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