O pobre de direita, só é de direita por ser um indigente cognitivo, vive a miséria do próprio espírito.

Tenho nojo da mentira, nada pior no mundo do que a pessoa mentirosa, enganadora, dissimulada e oportunista, tenho nojo de tudo que não for humanista.

Motivo pelo qual tenho nojo do neoliberalismo, uma filosofia política que objetiviza a concentração da riqueza, quanto mais neoliberal for uma nação mais miserável é o povo.

O Brasil é um país neoliberal, em 215 milhões de brasileiros 200 milhões são pobres e miseráveis.

120 milhões de brasileiros têm ideologia de direita, a direita e a extrema direita só pensam em governar o Brasil para os ricos.

Gosto dos pobres defendo os pobres, entretanto, tenho nojo de pobre de direita, todavia, tenho complacência pelo fato de saber que todo pobre de direita é jumentão.

Portanto, tenho dó do pobre de direita, por ser abobado, bestializado, o pobre de direita é zumbizado.

O pobre de direita só é pobre de direita, em razão de ser um indigente cognitivo, a maior miséria humana é a falta de cultura.

Porém, o pobre de direita é classicado como jumentão pelo fato de ter cabeça dura, puxa carroça e pensa que é normal ser jumentalizado.

O mundo não vai mudar, o bem estar social não acontecerá enquanto existirem pobres de direita, não é necessário ser inteligente para não ser de direita, só não pode ser extremamente jumento.

Como fazer para tirar os pobres de direita da indigência cognitiva, não sei, acho até impossível, a escola, acho que não, a religião sobretudo, o pentecostalismo leva o pobre de direita, maior indigência cognitiva.

As vezes penso que tenho que conformar com a miséria devido a impossibilidade de libertar o pobre de direita da cegueira, tarefa árdua improdutiva, fico pensando até quando a miséria econômica prevalecerá em uma nação.

Enquanto, os pobres de direita forem maioria.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.