A respeito do eterno retorno da matéria, as diferenças do pensamento epistêmico, entre Edjar e Niietzsche.
As diferenças fundamentais entre Edjar Dias de Vasconcelos e Nietzsche, a primeira semelhança, ambos defendem o eterno retorno de tudo que existe, entretanto, a explicação dada por Edjar não fundamenta-se na metafísica.
A teoria do eterno retorno formulada por Edjar Dias de Vasconcelos, sustenta-se na genética, na física e na química, cujo fundamento filosófico está na teoria criada po Edjar Dias de Vasconcelos, O Princípio da Incausalidade, a origem de tudo que existe não teve causa.
Portanto, da antimatéria surgiu a matéria, a partir da evolução da energia quântica, como isso de fato aconteceu, o mundo não foi criado, todavia, fruto dos átomos quânticos.
A existência de deus nunca foi necessária, motivo pelo qual o referido não existe, é apenas uma ideologia metafisicada resultada de uma imaginação delírica.
A única possibilidade de existir alguma coisa, era o infinito, vazio, desértico e escuro, profundamente gelado, produzindo partículas de água em forma de gelo.
Deste modo, nasceram os primeiros átomos quânticos, em um tempo imemoriável, pois o tempo também não tem existência, tão somente a geometrização do espaço, em uma evolução constante, com a criação da energia hidrogênica em trilhões e trilhões de séculos, nasceram os universos paralelos, todos dentro das devidas galáxias.
Assim sendo, a origem de todas coisas se deve ao nada ou seja ao Princípio da Incausalidade, razão pelo qual nada tem sentido, com a exaustão da energia de hidrogênio todos sóis morrem, o infinito volta a ficar escuro e frio, de tal modo, que em outros trilhões de séculos, a matéria ressuscita.
Deste modo, consequentemente, justifica-se o eterno retorno de tudo que existe, o universo nasceu deste princípio, através do mesmo será extinto, a ressurreição se deve ao mesmo fundamento.
Com efeito, fudamenta-se na física, na teoria do átomo quântico, do mesmo modo, a reconstitução da matéria, o fundamento da química moderna, Lavoisier na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Motivo pelo qual devido a replicação, a produção na evolução, vivemos em uma natureza descartável, somos escravos deste propósito, o único modo de fugirmos da legitimidade desta física química a criação de um universo sustentável.
Todavia, tudo se esgota, morre para poder renascer através do Princípio da Incausalidade, quanto ao homo sapiens tudo é possível por meio da replicação do único DNA mitocondrial existente, volta-se por meio da genética reprodutiva resultada da existência da evolução da única célula prevalecente, de onde evoluiram todas espécies.
Razão pela qual o sapiens não ressuscita, entretanto, constantemente todo sapiens eternamente, retorna-se, como produto da energia continuada, fruto da energia quântica propositada.
Com efeito, a matéria como energia, sempre contínua nesse mundo fascinante, quanto ao espírito não, devido ser apenas a cognição como produto da linguística, devido ao fundamento da energia quântica, deus não existe, absolutamente nada tem sentido.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.