Os grandes filósofos e Edjar Dias de Vasconcelos.
Então disse Nietzsche, sou a manifestaação do pensamento anti Deus, portanto, sou aquele que supera a metafísica,
vim ao mundo para destruir Platão e Descartes.
Entretanto, detesto também Sócrates, o inventor da alma.
Sou também a destruição da hermenêutica, a verdade é um mito fenomenológico, o paraíso não existe, como pensou Heidegger, o homem é um ser para a morte.
Portanto, epistemologizou Sartre, o homem é um ser para o nada, quando o homem morre é como não existisse.
Edjar Dias de Vasconcelos, escreveu uma tese demonstrando pelo princípio da anterioridade, a matéria nunca existiu, o cosmo como manifestação da realidade, manipulação ideológica.
Deste modo, definiu o que foi revelado através do princípio da incausalidade.
No começo não existiu uma causa, motivo pelo qual tudo é produto da incausalidade.
O que é a alma define Freud, tão somente a cognição, como muito bem explica a neurociência Pós Contemporânea, a alma como cognição não existe sem o corpo.
Deste modo, quando a cognição morre, exaure na natureza o corpo, entende Edjar Dias de Vasconcelos, o corpo como massa atômica, portanto, energia quântica, deus não existe, a ressurreição é uma ideologia metafisicada.
Como define a química de Lavoisier, na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma, para ciência moderna não existe a morte, apenas a transformação, deste modo, não é possível a ressurreição.
A vida sapiens é apenas replicação, fenômeno natural que acontece com tudo que existe, todavia, para Edjar Dias de Vasconcelos, chegará o dia que o cosmo vai acabar com a exaustão da energia de hidrogênio.
O universo todo ficará escuro, frio e desértico, o gelo cobrirá a materialidade do cosmo, existirá tão somente o gelo, todas as formas de vida serão extintas, da cinza do velho cosmo nascerá depois de brilhões e bilhões de séculos, o novo universo.
Com efeito, exatamente desta forma, os cosmos repetirão eternamente, nada morre, porém, a matéria reconstitui-se, sem finalidade, pois não existe nenhuma razão para algo ser alguma coisa.
A realidade materializada é a representação da ilusão das ilusões.
Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.
Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.
Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.
Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.
Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br
Edjar Dias de Vasconcelos.