Inspirado no lindo poema, Aquela Árvore, do poeta Zédio Alvarez, a quem agradeço a inspiração.
AQUELA ÁRVORE SOU EU!
Aquela árvore, na tua tela desenhada,
Amarelecida pelos ventos insanos
do desamor,
E cujas folhas ele, o vento, levou,
Restando-lhe essa esquálida aparência,
De fantasma ambulante,
Sou eu...sou eu... sou eu!
Sedenta...faminta... mas...
Se me alimentares com as águas do amor,
Assim como a fênix, reflorecerei!
Vem, cai como chuva sobre mim,
Como unção e bênçãos celestiais,
E dar-te-ei muitos frutos adocicados
Com o sabor indelével do amor!
AQUELA ÁRVORE SOU EU!
Aquela árvore, na tua tela desenhada,
Amarelecida pelos ventos insanos
do desamor,
E cujas folhas ele, o vento, levou,
Restando-lhe essa esquálida aparência,
De fantasma ambulante,
Sou eu...sou eu... sou eu!
Sedenta...faminta... mas...
Se me alimentares com as águas do amor,
Assim como a fênix, reflorecerei!
Vem, cai como chuva sobre mim,
Como unção e bênçãos celestiais,
E dar-te-ei muitos frutos adocicados
Com o sabor indelével do amor!