*_ ROGAI POR NÓS...
Minha pena marca como um ponteiro de ferro ou diamante pontiagudo o coração e as pontas dos altares.
Pareço mais o poeta que deixou cair no fogo o manuscrito único de sua mais bela obra...
Rogai por nós já que caímos nesse mundo roto, onde a beleza é pra quem tem...
Somos de devaneios, caprichos da imaginação, delírio e toda a sorte de desobediências do espírito.
Rogai por nós oh! joelhos que sangram a alma...
Vós que clamam pela boca dos santos encarnados...
Clama e suplica pelas almas que sobem aturdidas sob o efeito dessa peste que assola a noite e o meio dia...
Rogai por nós na magia que mora no farfalhar das folhas, na alquimia dos aromas, no sopro do vento e no virar das páginas,
o mundo vem agora cobrar os desatinos da ganância...
Não há inocentes aqui não se enganem...
Estamos isolados na prisão
que criamos...
Rogai por nós oh! bocas escancaradas...
Minha alma teme tocar nas coisas sentar nas praças e ferir o corpo...
O pavor e a angústia do abraço
foi sufocado...
Padre Nosso rogai por nós...
A sombra dos ciprestes se acumulam e a vida se torna neste livro de mágoas que escrevemos.
O tempo do pavor chegou até nós e tem
grande ira...
Minha pena marca como um ponteiro de ferro ou diamante pontiagudo o coração e as pontas dos altares.
Pareço mais o poeta que deixou cair no fogo o manuscrito único de sua mais bela obra...
Rogai por nós já que caímos nesse mundo roto, onde a beleza é pra quem tem...
Somos de devaneios, caprichos da imaginação, delírio e toda a sorte de desobediências do espírito.
Rogai por nós oh! joelhos que sangram a alma...
Vós que clamam pela boca dos santos encarnados...
Clama e suplica pelas almas que sobem aturdidas sob o efeito dessa peste que assola a noite e o meio dia...
Rogai por nós na magia que mora no farfalhar das folhas, na alquimia dos aromas, no sopro do vento e no virar das páginas,
o mundo vem agora cobrar os desatinos da ganância...
Não há inocentes aqui não se enganem...
Estamos isolados na prisão
que criamos...
Rogai por nós oh! bocas escancaradas...
Minha alma teme tocar nas coisas sentar nas praças e ferir o corpo...
O pavor e a angústia do abraço
foi sufocado...
Padre Nosso rogai por nós...
A sombra dos ciprestes se acumulam e a vida se torna neste livro de mágoas que escrevemos.
O tempo do pavor chegou até nós e tem
grande ira...