Um Monarca Absoluto
Um Monarca Absoluto
Um livro tão antigo
Inscrita por amigos
Amigos de Deus
Cabelos brancos...
As vezes jovens também.
A tinta, o papel, o Amem
Absoluto Monarca...
Uma Arca no chão seco!
Ha babel nem pensar...
Mandei espalhar...
Planeta Terra...
Absoluto Monarca!
Sem imprensa, sem Gutenberg...
Apenas doze, apenas gente
Mundo caótico...
Um Monarca Absoluto...
Nos dê um Rei...
Nos dê controle...
Pobre gado, pobre eu!
Um grito do Kairos...
Outro do cromos...
Depressão em castelos
Também em botecos...
Toda uma pandemia dos vazios mudamos...
Um buraco dos meus achismos.
Toda essa tecnologia...
Mas não sei fazer redação
Todas as séries, o futebol, as músicas da moda...
Mas leio, receio e fico analfabeto...
Nem conheço a minha alma
Mas quero ganhar o mundo...
Um Monarca Absoluto
Eu dono de mim?
Como assim?
Câmaras por todos os lados!
Pandemia da solidão em ajutamentos vazios.
Há seres pensantes, honestos, bons...
Quase uma utopia...
Extinção do Bem!
Um Monarca Absoluto...
Sucinto, leve, tão real...
Ainda se roba dentro de coletivos...
Alimentação pra cabeça Vazia!
Ainda querem papel moeda...
Ainda querem controle
Ainda querem o mal...
Porém meus cabelos brancos...
Minha pouca força foi...
Pensamentos lentos
Enfim o Monarca Absoluto
Formando seu Reino...
Meu coração ainda não entende...
Mas obedeço, mas amo!
Meu Rei, meu Amigo, Rei Jesus. Rei infinito, Rei além dos meu sentimento, do meu coração
Poesia, crônica, música, texto : Mc Marcos Viana