Minha Luta

Sempre lidei com meus demônios sozinho

Combatendo nas trevas

A caneta como arma

O papel o campo de batalha

Espremido ente o sorriso e a lágrima,

entre a esperança e o desespero,

o sucesso e o fracasso

Estive sempre sozinho

Talvez precise dos demônios

para ter alguma companhia

Ser honesto e verdadeiro

e não fingir alegria

Quiçá seja mais uma batalha,

um exorcismo

Para expulsar insistentes demônios

e aprisioná-los em palavras