FANTASIA

Há tenho que me levantar quase então me interno, na cama, que me esquenta, na paz que me interno, onde o brilho me empana, e faço da noite fantasia.
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Que belos são os amanheceres, mesmo que muito evitou, e sonho pôde protelar, e de muitos eu me aliviar dos apelos, dos meus braços e abraços.
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Da rua que não podia passar as brigas eternas com o que podia, eu sempre assim evadia, e onde muitos me avisavam para por lá não aparecer.
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Que os instantes custavam muito e por eles quantos tive que me arrepender, correr, debruçar sobre então braços dos abraços que tinha que conquistar.•.