FANTASIA
Há tenho que me levantar quase então me interno, na cama, que me esquenta, na paz que me interno, onde o brilho me empana, e faço da noite fantasia.
-*-*
Que belos são os amanheceres, mesmo que muito evitou, e sonho pôde protelar, e de muitos eu me aliviar dos apelos, dos meus braços e abraços.
-*-
Da rua que não podia passar as brigas eternas com o que podia, eu sempre assim evadia, e onde muitos me avisavam para por lá não aparecer.
-*-
Que os instantes custavam muito e por eles quantos tive que me arrepender, correr, debruçar sobre então braços dos abraços que tinha que conquistar.•.
Há tenho que me levantar quase então me interno, na cama, que me esquenta, na paz que me interno, onde o brilho me empana, e faço da noite fantasia.
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Que belos são os amanheceres, mesmo que muito evitou, e sonho pôde protelar, e de muitos eu me aliviar dos apelos, dos meus braços e abraços.
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Da rua que não podia passar as brigas eternas com o que podia, eu sempre assim evadia, e onde muitos me avisavam para por lá não aparecer.
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Que os instantes custavam muito e por eles quantos tive que me arrepender, correr, debruçar sobre então braços dos abraços que tinha que conquistar.•.