PARASITA

Do rosto magro
Do peito escasso
Esse corpo corcunda fraco.
Sente-se incomodado e fraquejado
Mas não aos olhos alheios
Dos que lhe enxergam
Como uma obra do fracasso.
Seja um parasita economicamente
Mas não seja parasita
Com a mulher que lhe arrancou
Esse próprio rosto magro,
Sei o quão árduo foram seus empecilhos,
Mas rasteje, ande, corra...
Apenas continue tentando e se descobrindo.
Não se acomode como P A R A S I T A.

 
Jorge Luiz Partir Possamai – 16 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 21/04/2020
Código do texto: T6923989
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.