Altamira
Alta é a violência que,
Mira a ganância
Na terra que sangra sem lei
Terra de ninguém
Alta é a ocupação daqueles que tem na
Mira, a cabeça indígena
Grileiros, fazendeiros aos montes
Visando um bem maior, "Belo Monte"
Altamira
Na mira de facínoras, padece
E a lei que te serve
Não serva para nada, ficou pela estrada
O mundo te olha varonil
Cravada no norte deste imenso Brasil
É da pátria, "amada"
Por mineradores, especuladores, tratores
Seu brado por mais que seja forte
E seu clamor por mais que tenha dor
Não impedem o progresso que vem coberto de sangue
Do índio que te habita e da chama que te inflama
Alta é a violência que,
Mira a ganância
Na terra que sangra sem lei
Terra de ninguém
Alta é a ocupação daqueles que tem na
Mira, a cabeça indígena
Grileiros, fazendeiros aos montes
Visando um bem maior, "Belo Monte"
Altamira
Na mira de facínoras, padece
E a lei que te serve
Não serva para nada, ficou pela estrada
O mundo te olha varonil
Cravada no norte deste imenso Brasil
É da pátria, "amada"
Por mineradores, especuladores, tratores
Seu brado por mais que seja forte
E seu clamor por mais que tenha dor
Não impedem o progresso que vem coberto de sangue
Do índio que te habita e da chama que te inflama