ADEUS, PAULO HENRIQUE AMORIM
Inflexibilidade cruel da vida,
A morte, chega de repente
A rei, príncipe e mendigo;
A pobre e rico indiferentemente!
Nessa hora dolorida,
Resta o adeus sentimental,
E a certeza: ninguém leva nada consigo
Para o sepulcro, que afinal,
É o derradeiro porto que nos prende à vida!