Sempre “Ele”
O Tempo, sempre “Ele”
A me ensinar, a me fazer esperar
O Tempo comanda a minha história
Escreverá o meu epílogo, o meu desfecho
O Tempo às vezes é cruel
No entanto é a sua forma de me cuidar
Quando nada cai do céu
A me sustentar
O Tempo é “Alguém”
Que controla minhas desancadas
É aquele que acelera o meu pensamento
E quem me traz de volta
O Tempo é um prelúdio da vida
Que me segue a me envelhecer
A me mostrar que é seu o poder
É seu o malhete