FILOSOSTATUS

FILOSOSTATUS

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Mencionaram as ocasiões elevadas aos topos,

Por fora uma aparência bem apresentável de um lapidado toco;

Das vozes mais belas em quede nada a esta rouco,

Dos que tem muito e não se conforma com o termo pouco.

Das reproduções dos sons sobre as implementações a estar oco,

Das quantias a mais a aguardar pelas respostas em seu troco,

Do indez sobre o aquecimento durante a vigilância de um choco,

A anormalidade imposta quando se está de vez ficando louco.

As refrescância por beber uma água gelada de um coco,

Ostentando uma posição de embalo por tampouco,

Da melhor parte a carnificina de um menu refinado a carne de porco,

Sobrevivendo sobre as vantagens longe de estar morto.

De reto a desempenar o que está torto,

Das hortaliças que distantes dos matos crescem nos hortos;

Do melhor para o maior preso a um desempenho absorto,

Dos luxos a intenção de viver pelo maior conforto.

Não fugindo as regras pelos substantivos de abortos,

Dos mais reluzentes transportes puro sangue a um potro;

Dos mais sofisticados lugares pelos cruzeiros a embarcar em um porto,

Desprendendo enganchados no que é para ficar solto.

As estéticas tops que despontam a um forte soco,

Das presas atraídas diretas as atenções por engodos,

Das natas representantes das camadas como de lodos,

Alisados pelos passantes puxadores conhecidos como rodos.

Da mais chance que tem um magro esbelto que um gordo;

Do pouco a querer num total um todo;

Do queda pra ter pelo que ganhamos como um soldo,

Daquilo que usamos quando nos cobrimos nos agasalhos a toldos.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 10/08/2018
Código do texto: T6415299
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