Passaporte.
Abandonando a vida na flores
Entre os desafetos da tristeza
Por encontrar amor na saudade
Duplamente o seu passaporte.
Versando cantos e se naturalizando
Mostrando segredos e vendo-os
Como se fosse há última vez.
Tornando-se algum instrumento.
Há sombras na linda sinequia
Mas por fascínios ao seu discernimento
Como na caída da cachoeira.
Atirou sua face para multidão
Ao forjar o seu elmo caído.
Emergindo palmas de felicidade.