A imortalidade dos sonhos.

Eu posso dizer quem sou eu.

É o que sei imaginar.

Apesar da eterna recordação.

Escolhi a viver.

É tudo que saberei pensar.

Devo poder refletir.

A cada passo sonhado.

A descrição do silêncio.

O crescimento dos desejos.

O nascimento do medo.

Então quem sou eu.

É tudo o que não sei.

Devo escolher a viver.

As recordações distantes.

Vou defender o pensamento.

A história contada.

Um símbolo das procuras.

Sei que sou uníco.

Todavia, as continuidades.

Entretanto, seguirei rumo à eternidade.

Mesmo sendo vazia.

Vou indo.

A direção está lá na frente.

Vou deixar o cérebro fluir.

Sem controlar a alma.

Sem despedir.

A incompreensão.

Farei o meu olhar voltar.

Refletindo a memória.

Realizando o destino.

Estarei sempre dentro.

Mantendo a mente ativada.

A tempestade acordando a alma.

Na esperança de efetivar o caminho.

Todavia, não haverá despedida.

Rumo à eternidade incompreensivel.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 05/08/2017
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