...MUNDO-NGO...-S...

E fui seguindo

por aqueles reentrantes de

Aposentos...

Um Navio ? Um

concirculando, conquadrangulando ou

tros ___ que entre

as águas... Mercês e Merceses!...

Ficava

procurando o mais quieto dos

quietos ___ um

simples ___ ratinho

apenas ___ procurando não

"incomodar"...

( Mexia-me pouco... )

Mas ___ já é sabido qual

valor se dá a um

ratinho ___ um simples ratinho___ ...e seus

amorados amorosos

guinchos...

( Fosse mais "metafísico" diria que

era uma Arte de purificação

da Espera...ou...

a Mais Ultra Assistida

"Barriga"... sem fixação de

limites ou...

Primogênitos ...em briga !... )

Difícil entenderem essa arte

sutil, cheia de sutileza

tentando escavar os muros em placas de duros

concretos___ que sobre nós

caíram ( e ninguém escapou !...( ninguém conseguiu __

/ escapar!...)

Essa arte sutil que se congregava

à indagação de uma Vida re-atortada sempre

sem desprezar

de certa concretude, sem desprezar os limites

__tempo__

espantosamente e comumente

tempo

e andávamos na corda fina e __ bamba __

enforcados ( disfarçadamente )

entre nuvens

e "tínhamos mais...ou menos de ___Vinte Anos"!...

Lógico que ratinhos, como o Gado de Corte, as Aves

de Abate, tudo o que se destina sem cedo à

Tarde___ se destinam aos

escapes entre ratoeiras ( há

sempre algo de esperanç

as !... )

Certo, talvez tenha virado algo de âncora que an

corava

___ borbulhando nas águas

de um certo teor de fumo

maravilhosa !...

Mas quem decifraria ? Ân-

coras baixam, não sobem

ou não cumpririam

o arpéu, os arpéus

sua de e

missão !...

Talvez fosse como Josefina, a Célebre Cantora

dos Ratos *

cuja Arte, de tal

específica

se fixava nos tudo

de fora ...

É preciso mais que Beethoven pra

decifrar

a música

que os "gemidos" indica

para ser___ Justa !...

Fatal e Comum dentro da Fatalidade...

E ainda o Recinto

( tudo "vive" !... )

Será que hojes

de alguns

são possíveis

decifrares

a Arte que inda

se arteia

nos

___ Guinchos ?!...

* O Conto fábula se encontra em "A Colônia Penal" do Escritor

Tcheco Franz Kafka.

Jorge Sunny
Enviado por Jorge Sunny em 27/07/2017
Reeditado em 27/07/2017
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