Aleia.

Maldição e um corvo apavorado'

E no lamento do desespero;

Abre-se o medo da incerteza.

É o mesmo que demônio enciumado.

Deslocando sua luz pro infinito'

Pois, range os dentes da infelicidade.

Trazendo mágoas e combinações.

Feito lodo sob a grama verde.

Ó Senhor, apartais o meu espírito.

A lápide, que corrige a imperfeição?

No ventre da Olga do seu pranto.

Soma, outro fruto na gentileza.

Alegrando-me, além deste exício.

Como, minha aleia ao tesouro!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/02/2017
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