Legítima.
Dilacerando sua ágil presa.
Pois, no submisso vaso de barro,
Esterco é a pele do mortal!
Pelo solo das ávidas transgressões.
Águia de asas cantaroláveis,
Cá, num mundo as vezes distante'
Lá, por entanto, alo de destino.
De vasta razão é seu ataque.
Na gaiola o seu olhar drena,
Mas, de sorte, sua vida, vessa'
À liberdade de viver nos céus.
Lugares, de uma ceifa fácil;
No mérito da legítima defesa.
Na vênia de um ser potente.