Admirando.
Abrindo têmporas para o universo.
E canário, que cruza alvorada,
Despedaça seu ninho ambíguo.
Tirando os traços de cada estrela.
Solo que brota a vida humilde'
Pois, arado, que soma indecisão,
Assenta seus cortes para o coração.
E o mesmo, que julga aparência.
Real, é a vida entre o céu'
E no enlaço da indiferença;
Donde, a alma, sente misericórdia'
Cá, estou nos sisos da vaidade;
Quando, vai o andarilho sem caminhos!"
Admirando conselhos assombrosos.