Hall.

Sobre o ventre que o chão melindra'

Tornando-me, teu haver da saudade.

Sendo flores, à ávida esperança.

Onde tudo brota pela vaidade.

Guarde o hall de cada primavera'

Nos lugares da chama perdida,

Como uma face, sobre o corpo.

Selando o carito na juventude'

Ó Deus, a geração, que tortura'

E quando, fores rever-nos, incansavelmente'

Recebe o seu diário fiel.

Obriga-nos, há termos piedade.

Contemplando lágrimas de solidão.

Diante da ala do bem tenor.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 01/11/2016
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