Hall.
Sobre o ventre que o chão melindra'
Tornando-me, teu haver da saudade.
Sendo flores, à ávida esperança.
Onde tudo brota pela vaidade.
Guarde o hall de cada primavera'
Nos lugares da chama perdida,
Como uma face, sobre o corpo.
Selando o carito na juventude'
Ó Deus, a geração, que tortura'
E quando, fores rever-nos, incansavelmente'
Recebe o seu diário fiel.
Obriga-nos, há termos piedade.
Contemplando lágrimas de solidão.
Diante da ala do bem tenor.