FRÁGIL POETA

Não tenho nervos de aço.

Sou frágil, um tanto inseguro.

Tudo que penso, não faço.

Morro de medo no escuro.

Meu coração de cristal

se quebra com facilidade.

Vivo longe do ideal.

No corpo, as marcas da idade.

O amor, entretanto, está vivo,

em cada pedaço de mim.

Poeta sensualmente ativo.

Na cama, o prazer é sem fim.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 24/07/2015
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