Queixo de Aleito.

Escalvo da morte e seus domínios,

Pacífico misseiro dos corvos,

Banha-te, entre as suas origens!

Aos lugarejos do mundo mensurado.

Na quimera da varíola maldita,

Concentras, a vida, no solo pequeno,

Sobre a corva de sua senhoria;

De queixo de aleito alexandrino.

Por trás vais, cometer seus instintos,

Nesta hora que governa teus medos;

Pelos chamados de gias damas!

Tu, derramarás em tinto acre;

Pois, não selarás, o teu brilho púbere!

Nesta vala, que o tempo, ti suporta.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/07/2015
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