Queixo de Aleito.
Escalvo da morte e seus domínios,
Pacífico misseiro dos corvos,
Banha-te, entre as suas origens!
Aos lugarejos do mundo mensurado.
Na quimera da varíola maldita,
Concentras, a vida, no solo pequeno,
Sobre a corva de sua senhoria;
De queixo de aleito alexandrino.
Por trás vais, cometer seus instintos,
Nesta hora que governa teus medos;
Pelos chamados de gias damas!
Tu, derramarás em tinto acre;
Pois, não selarás, o teu brilho púbere!
Nesta vala, que o tempo, ti suporta.