Beiras.
Ao transbordar o copo d'água?
O espaço da alma se despeja,
Em dores e lamentos fecundos...
A muda do tempo nos achados.
Anjos de flores silvestres tortas!?
A distância será pela rama;
Nas errantes chamas do tempo,
Em busca do ar, sentem a paz?
Diante da luz aos espíritos,
Feitas nas palavras das cores;
Se há, vãos, de almas perdidas.
Sobre a lareira deste nascer;
Ás estrelas do vento a rodar...
Nas beiras, dos girassóis d'águas.