Perdida.
Pura soa da ida tristeza!
Doída cai na incisão cruel...
Neste velcro fulo deito-me;
Em dias do amanhecer, por só!
Esta praga que se labirintas?
No ceifo trigo esparrama-me!
Sou fera perdida de abismo;
Delongas rastros das religiões.
Pelas entranhas do anjo do bem?
Sou casulo deste primor odiá;
Redada, neste meu ventre torto.
A ira que parte deste credo?
Lançam-me com a minha solidão,
Sem as parábolas do meu porvir.