Pós .
Tormento de minha criatura,
no respiro do carvão dourado!
Funduras, de ser espiritual,
No ar úmido das tempestades.
Sou fogo sobre a fênix negra,
na azida despedida do sol;
Outono curto da fera maior!
E, estranhezas nos ventres iguais.
Nas defensas decências dos céus?
Cobertada, nas rinhas dos trevos;
Despida, no destino, pós crestado.
Ah, ingênua carne, que flagra-me;
Terça-te, deste tido encontrado,
Deveras eu, procurar-te, sombra!?