Lutas .
Na densidade, do anjo de luz?
Se povoa, na harpa, cânticos;
Em sisos, do último espalmar,
Advindo das lutas demarcadas!
Diante os chãos do vento sagaz?
O sementar pelos, trigos fartos;
Em escarvo das areias brancas,
Sobre a trave do casto vinho.
Acunham em vereda liberta,
Seus avessos diante as nações,
Das pautas, dos alvos assistidos.
Sob efeitos dos prantos covardes?
Abre-se os portões penalizados,
Pelo sol das sete chaves neutras.