Lutas .

Na densidade, do anjo de luz?

Se povoa, na harpa, cânticos;

Em sisos, do último espalmar,

Advindo das lutas demarcadas!

Diante os chãos do vento sagaz?

O sementar pelos, trigos fartos;

Em escarvo das areias brancas,

Sobre a trave do casto vinho.

Acunham em vereda liberta,

Seus avessos diante as nações,

Das pautas, dos alvos assistidos.

Sob efeitos dos prantos covardes?

Abre-se os portões penalizados,

Pelo sol das sete chaves neutras.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 20/04/2015
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