Décimo
Eu não vivo por quem se faz real!
Vivo da minha questão sem mundo;
A aliança começa por si,
E se torna corrente no tempo.
As tardes começam nestes brilhos;
E orvalhos nos brindam nas noites!
E, as vidas se alçam, do nascer.
E, descobre que a paz se reina.
Muitos se dão o luxo de terem.
E, nem usam um décimo pra si!
Falam de sabedorias sem fins.
Viajam como pássaros negros,
E descansam sobre o tal nada.
Por ver, que o dia é o mesmo.