Corsário .

Em asas, minha imaginação?

Ao corsário branco alado!

Fiel, puro, cavalgado no mar.

O tempo se esticando aos fins.

Suas velas, neste belo pesar!

Pequenos acordeom juvenis...

Cá ficam, perdidos neste mundo.

De fora, nos tempos afáveis...

Delonga silêncios aos olhos?

Na retina que filtra a sensação!

Neste mundo estranho de causas.

Se de longe, percebemos algo?

Será, a vez de pular, caminhos!

Ao corsário branco alado?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/04/2015
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