Clareira Beirada .
É tão belo este desembocar,
pelas rasas nuvens inquietas!
Diante o tom azul, do rubi.
Sem encantos do mundo de cinzas.
No quarto da esquina vazia?
Por haver-me pelas entrelinhas,
O meu destino, procurava-me!
Na alma, todos meus embargos;
Em vaso, meus pandemônios,
Por diferir o colar, desta luz?
As sequencias, cavalar da dor!
Interpretado de minhas voltas,
O talento, neste vento fresco!
Sobre a clareira beirada.