Calvário .
Há passatempo de onde venho!
Embora no longínquo caminho.
Retalho as palavras de fora;
Tendo os passos rasos na noite.
A aliança que se d'rama,
No vaso fundo das camélias;
Pelas cinzas, o verde se clama!
Todo sentimento generoso.
Ah tempo, se és meu, restarias ?
Minha alma densa debruçada.
Neste infinito labirinto!
Atordoa-me nos verduguilhos;
Nestes vergões de ensinamentos!
No simples desenho do calvário.