Flor Sisa .
Venhas aos meus braços ó flor sisa;
Esconda seu olhar às defesas!
Beije-me neste calor do vento;
De anseios entre as framboesas.
Pelos infinitos invernos;
Pela tarde, nas doces tardinhas!
Ali e bem ressente contigo;
Entre o meio do nosso amor.
Ah como será ser tão pequeno ?
Um jurar tido nas torvelinhas;
Desliza coração na serração...!
Vai-se alardando nossos corpos,
Encontrando-se pelos lábios!
Certos, que ao se verem, desejos!