Flor Sisa .

Venhas aos meus braços ó flor sisa;

Esconda seu olhar às defesas!

Beije-me neste calor do vento;

De anseios entre as framboesas.

Pelos infinitos invernos;

Pela tarde, nas doces tardinhas!

Ali e bem ressente contigo;

Entre o meio do nosso amor.

Ah como será ser tão pequeno ?

Um jurar tido nas torvelinhas;

Desliza coração na serração...!

Vai-se alardando nossos corpos,

Encontrando-se pelos lábios!

Certos, que ao se verem, desejos!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 13/04/2015
Código do texto: T5205110
Classificação de conteúdo: seguro