Sobriedades .
Meu sórdido coração abrasador,
Palpara minhas vistas do pomar;
Nestas árvores que sibilam as aves!
Voam de plumas bruscamente.
Irão de medos persuadir as larvas!
No labirinto que se estalam;
De um lugar para o outro saem.
Pelo insinuar das verdades faladas.
Escondem nos dias seus vergões;
Que marcam há tantas sobriedades!
Um descanso que se prepara,
Um cavalgar sóbrio pelas florestas.