Sobriedades .

Meu sórdido coração abrasador,

Palpara minhas vistas do pomar;

Nestas árvores que sibilam as aves!

Voam de plumas bruscamente.

Irão de medos persuadir as larvas!

No labirinto que se estalam;

De um lugar para o outro saem.

Pelo insinuar das verdades faladas.

Escondem nos dias seus vergões;

Que marcam há tantas sobriedades!

Um descanso que se prepara,

Um cavalgar sóbrio pelas florestas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 11/04/2015
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