Estarei de Versículos .
Estarei de versículos, encruados pela sombra!
Na árvore preenchida das suas folhas de romã.
Meu gosto amargo da sobrevivência conhecida,
A este laço que rasam as águas doces da alma.
Vão-se nas corredeiras endiabrando o espírito!
Sisa o renascer pelos solos das ondas salgadas,
Encosta-me o preencher da vida entre os sóis,
Abras a gaiola, fiques de voo ao pulo dos colibris.
Soletrai-me uma canção, saltitada das minhas veias,
Se abstrai aos alvoredos frios o pouco em minha pele!
Desta seda que enclausura a teia do sol, a ostentado.
Oleias a imagem pendurada sob minha alma acesa,
Do verto desaguar das flores que intensificam esta voz!
Vertente na escapadela suspira aos brilhos da posalosa.